Neste Mar gigante que se esconde as tempestades, maresias arrasantes e tsunames, sair e enconstei o meu Barquinho de Papel em um Cais.
O dia era bonito, no céu tinham poucas nuvens e os pássaros cantavam sem pára, as ondas pareciam estar tranquila e o Mar estava calmo... Logo soube nadar nestas ondas curvas e beber das águas que partem do teu ar natural... Com o tempo conseguir surfar de acordo com o vai e vem das tuas correntesas, ora agressivas, ora majestosamente delicada. Com ela pude até encontrar pérolas negras, as quais chamei de "Seus Olhos".
Nunca fui compositor, mas sempre tive você como uma verdadeira sereia escondida nas águas profundas, pelo medo de ser encomodada pela forte tensão dos corações do Sol e da Lua que nunca poderam se encontrar pelo medo de deformar o brilho das estrelas.
Como um viajante de primeira viagem, foi bastante forte e contive tentação das tuas águas que tentaram repelir meu singelo barquinho de papel - as vezes o barco era de papelão (mais forte e grosseiro), outras vezes de ceda (mais fraco e delgado).
Já consigo sentir as águas entrando na borda interna do Barco, como se quizesse levo-lo ao nalfrágio com mensagens subliminares que são levadas pelos ventos fortes que partem do teu seio deste Mar.
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