sábado, 26 de fevereiro de 2011

Foi engraçado, quando eu li...


Um brasileiro está calmamente tomando o café da manhã quando um americano típico, mascando chicletes, senta-se ao lado dele.
O brasileiro ignora o americano que, não se conformando, começa a puxar conversa:
— Você come esse pão inteirinho?
— Claro! — responde o brasileiro de mal humor.
— Nós não. Nós comemos só o miolo, a casca nós vamos juntando num container, depois processamos, transformamos em croissant e
vendemos para o Brasil.
O brasileiro ouve calado.
— Você come esta geléia com o pão? - insiste o americano.
— Claro!
— Nós não. Nós comemos frutas frescas no café da manhã, jogamos todas as cascas, sementes e bagaços em containers, depois
processamos, transformamos em geléia e vendemos para o
Brasil.
O brasileiro já de saco cheio diz:


 

— E o que vocês fazem com as camisinhas depois de usadas?
— Jogamos fora, claro!
— Nós não. Vamos guardando tudo em containers processamos, transformamos em chicletes e vendemos para os Estados Unidos.


Você ainda quer comer Chiclets...?!
Cuidado!!! 

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Fabulas Fabulosas - Millor Fernandes

Hoje é 20 de agosto de 2124, quarta-feira, que no Brasil agora se chama Wednesday, já que o português foi oficialmente banido quando nos tornamos o 67º Estado dos United States of Wide America, em 2095. Teve quem não gostou, claro, principalmente depois que a Floresta Amazônica virou a Tropical Disney World, mas a maioria apoiou porque finalmente pôde tirar passaporte americano sem aporrinhação e passou a receber salário em dólar.
É verdade que muitos brasileiros ainda conservam um ranço xenófobo, o que é meu caso, por isso este relatório está sendo escrito em nossa antiga língua-mãe, que eu só domino porque nasci lá no distante 1980. Fiz 144 anos, trabalho há 126, estou forte e saudável, mas já ouço insinuações de que minha carreira entrou no plano vegetativo.
A vida corporativa do século 22 não é justa com o pessoal da sexta idade, como eu: basta a gente chegar aos 140, e começa a ser discriminado no trabalho... Os velhos tempos me dão saudade (uma de nossas poucas palavras que entraram no Mega Dicionário Americano, como sinônimo para "senseless feeling"), apesar de quase mais nada ser como era.
Por exemplo, eu nasci com unha, cabelo e dente, últimos resquícios de nossa descendência selvagem. E na juventude pratiquei zelosamente um ato denominado "sexual" para reprodução da espécie, coisa que, hoje, a ciência simplificou muito: basta ir a qualquer McDonald's, comprar um kit de óvulo e espermatozóide (o número 3 tem sido o preferido pelos consumidores, porque acompanha uma Coca-Cola grátis) e inseri-lo num tubo plugado a um sistema embrionário - cujo nome técnico é "tamagoshi". 


Aí, é só redigitar a configuração desejada do genoma e depois ir clicando os comandos para as cargas vitais de proteínas. Simples. Em seis semanas, aparece a ficha fitoergométrica da criança, os custos de alimentação e educação e a mensagem "Are you sure you want to give birth?"
Meu filho mais novo, o 365A27W648, vulgo "8", agora deu de ser curioso e me perguntar porque no meu tempo as coisas eram tão complicadas. Eu tentei explicar para ele que o tal ato ia além da simples reprodução, que a gente sentia prazer em copular, e ele fez aquela cara de nojo, típica de adolescente recém-saído da universidade.
Mas, tudo bem, ele tem só 4 anos, um dia talvez entenda melhor. Eu sei, estou divagando, desculpem. Não é das reviravoltas da natureza que este relatório trata, e sim das relações no trabalho. Meu hiperboss vai fazer uma apresentação no mês que vem, em Urano - com o criativo título de "Como Enfrentar os Desafios do Século XXII" -, e pediu minha colaboração. Ele quer mostrar às novas gerações a evolução da interação entre empresas e funcionários ao longo dos últimos 150 anos, desde a chamada "Era Jurássica Trabalhista" (1980-2020) até o aparecimento do "Homo Pizza", no final do século XXI. E me escolheu porque eu vivi todas as etapas do processo, além de ser o único por aqui que ainda sabe usar algarismos romanos. Então, vamos lá:
Transporte
Os empregados acordavam de manhã e iam para seu local de trabalho dirigindo um veículo pesadão e lerdo, que funcionava queimando derivados do extinto petróleo, chamado "automóvel" - não sei bem por que esse nome, que significa "move-se por si mesmo", já que o tal veículo só se movia sob comando humano e, algumas vezes, nem assim. Mas a maior dificuldade era enfrentar o "trânsito", do latim transire, "ir para a frente", e esse era exatamente o problema, já que o trânsito quase nunca ia em frente, e daí originou-se uma frase de uso muito comum, "Atrasei por causa do trânsito", que literalmente significa "Fiquei para trás porque fui para a frente". Ou seja, aquele povo era duro de entender. O mais incrível é que, apesar de tanta confusão e contrariando a lógica, as pessoas ainda conseguiam chegar ao que chamavam "local de trabalho".
Local
O sistema jurássico de trabalho era coletivo, e as empresas até usavam jargões como "teamwork" para incentivar essas aglomerações, sem atentar para o fato de que elas eram uma fonte de proliferação de micróbios. O ponto de encontro era o escritório, um lugar onde os funcionários escreviam, daí a origem da palavra. Eram áreas enormes, onde pessoas se amontoavam em cubículos e passavam a maior parte do tempo produzindo "documentos", cuja principal finalidade era a de servir como evidência física de que as pessoas estavam ocupadas. Após produzidos, os documentos e...


Agora leiam o Livro!!!!

domingo, 20 de fevereiro de 2011

O brilho

Sempre o céu foi um lugar que guarda as melhores sensações do homem, da mulher, da criança, do velho e etc. O brilho que se esconde por de tráz daquelas estrelas são intenso a ponto de criar sonhos e desejos pessoais. Mas existe um Astro, em especial, que me deixa louco por sua beleza, sua grandiosidade, seu ar de apaixonados - onde os belos casais amantes desfrutam de sua espetacular graciosidade... A Lua  

Sempre tive prazer em ver esta bola amarelo-esbranquiçado, com um dragão o não em sua superfície. Lua tal esta, que é até motivo de poesia e canções aos mais inteligentes compositores que esta bola azul, aqui, já pode criar.
O mais incrível é que neste último sábado (19 de Fevereiro de 2011) pude ver e sentir um brinlho, que talvez, seja mais intenso que o brilho da Lua, mais rico em águas do que as águas do Rio Caeté, mais feliz do que um Palhaço ao fazer uma criança sorrir, mais chorão do que a perda de um amigo fiel que se perdeu pelo mundo...
Aquela MULHER, na minha frente, diante dos meus olhos e das minhas mãos, do meu corpo, do meu colo. Em mim...Me fez sentir sua felicidade.
A felicidade era diferente: uma conquista, um prazer de começar uma nova vida. O brilho que partiam daqueles olhos negros e miudos eram mais...mais...e mais intenso que o brilho da Lua - acho que por isso que ela se escondeu, com vergonha de você...(rsrs)
Sua felicidade é também a minha felicidade...
Agora você é uma nova mulher, agora você é uma MULHER FORMADA!!!

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

As Estranhas Vozes...

Das muitas coisas que ouço, sem dúvida, esta é uma das mais louca, alucinante, irreal...
Suas vozes são como sereias cantando a beira do mar, sendo acompanhadas pelas harpas dos anjos. Quando ouço logo me vem a mente um ar de relex, inspiração, uma viagem a um mundo que me deixa encontrar sonhos, desejos e paixões.

Ainda Bem... (Vanessa da Mata)
Não moramos juntos, mas sinto você sempre perto... talvez seja pelo cheiro que deixa no meu travisseiro.
Ilegais... (Vanessa da Mata)
O mais engraçado é que nossos corpos não conseguem ter paz, nossos olhos são dengozos demais. Eu quero você pertinho de mim, em cima de mim, eu quero você.
 
Ruas de Outono... (Ana Carolina)

Quero ter você bem mais que perto, com você eu sinto o céu aberto... A nossa história é muito incrível, daria até para escrever um livro de tão cômica/triste que é (...rsrs). Com você percebo o mundo diferente, mais novo e de uma forma que nunca tinha visto antes.
Aqui... (Ana Carolina)
E eu, que sempre achei que nunca fosse dar certo toda essa história, mas entendir que você, de alguma forma, estar no meu quarto, na minha cozinha, no meu sofá, no banco das praça,snas escadarias e por onde eu ando... Desculpa se fico um tempo sem te proucurar,  é prá saudade nos aproximar.
Música... (Vanessa da Mata)
Não temos  nenhuma música que possamos dizer "Essa aí, conta a nossa história!" Mas estas vozes sempre me trazem você para perto do meu peito - que não é forte, mas que te guarda em um calor que será só seu.
Amado... (Vanessa da Mata)
Como poder ser gostar de alguém... que esse tal alguém GOSTA de você.... Minha linda flor, meu jasmim será, meus melhores beijos serão seus... E ainda é uma Jabuticaba de olhos arredondando e negros.

Todas estas canções me fazem ter sentimento reais, ainda que seja, por enquanto, só sonhos.

Quero dançar com você, dançar com você... (Amado - Vanessa da Mata)

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Música em Análise - 3x4

Composição: Humberto Gessinger



Diga a verdade
Ao menos uma vez na vida
Você se apaixonou
Pelos meus erros

Ás vezes pensamos nos apaixonar pelas melhores qualidades de uma pessoas, mas aqui não! O erro é ainda mais excitante, mais radical e mais delicioso...

Não fique pela metade
Vá em frente, minha amiga
Destrua a razão
Desse beco sem saída

O amor é uma flor - como diria o poeta - já ou autor, o qual fez esta canção as sua esposa, conta que e pede a sua mulher a seguir amando-o, sem medo de enfrentar as dores deste amor, desta paixão... "Destrua a razão"

Diga a verdade
Ponha o dedo na ferida
Você se apaixonou
Pelos meus erros

Quais seriam estes erro que tanto fala o compositor?! seria um vício de fumar, beber, seria porque ele é muito festeiro ou coisa do tipo...? Não! Na verdade é "erro" é o ato de Amar...

E eu perdi as chaves
Mas que cabeça a minha
Agora vai ter que ser
Para toda a vida

O cara ainda perdeu as chaves que poderiam abrir as portas da prisão do coração, agora sua mulher não pode mais sair de seu coração, das suas pernas, do seu calor, beijos e abraços. Nossa...isso que é eu chamos de declaração de amor bem original!

Somos o que há de melhor
Somos o que dá pra fazer
O que não dá pra evitar
E não se pode escolher

Não dá prá evitar e nem escolher a pessoas amada, 'o coração tem razões que a propria razão desconhece' O que é errado pode parecer certo - um paradóxo que faz sentido (...rsrs)

Se eu tivesse a força
Que você pensa que eu tenho
Eu gravaria no metal da minha pele
O teu desenho
Feitos um pro outro
Feitos pra durar
Uma luz que não produz
Sombra...

Agora sim! O cara foi bastante romântico - se bem que não sei se posso aplicar este termo ao Humberto Gessinger - o homem é realista do que quaçquer outra coisa. 
Ser forte, rico, alto, magro, belo... não é o suficiente para determinar um amor verdadeiro, mas somente as luzes que partem deste companheirismo é que pode tornar um sentimento duradou, forte e rico de amizades e prazer (seja o sexo, seja as conversas inteligentes, tudo e qualque coisa capaz de prisionar um coração) 
Um guarda, no outro, desejos, sonhos e segredos sinceros capazes de seguir em frente sem se preocupar com as sombras que podem intervir na luz dos corações apaixonados.

Análise: Luciano Alencar - numa perspectiva romântica...

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Coisas que me Lembram de Você

As lembranças das melhores coisas nos fazem refletir e ratificar os motivos de sempre querer estar ao lado de alguém que nos faz sentir feliz, inteligente, forte e amante...
Por isso, resolvi aqui relatar apenas 10 coisas que me faz lembrar de você.
1.  Do Primeiro Encontro
Na realidade foi em uma noite esquisita, ainda que o céu estrelado e uma Lua linda clareado as Trezes Janelas de vergonha, timidez e curiosidade - é que eu queria olhar para os seus olhos, mas tinha vergonha (...rsrs)
2. Do Primeiro Beijo
Ainda consigo ter recordações do sabor daquele beijo. Foi uma mistura delicada de menina com uma fúria irresistível de mulher.
3. Do Primeiro Filme
Pra te falar a verdade não sei o nome do filme que assistimos juntos, mas ainda posso ver a cena que começamos a nos beijar - depois que termonou o filme, no "Cast". Com o impulso da minha prima!
4. Da Nossa Primeira Despedida
Ela me "enganou". Achei que fosse voltar logo, mas voltou longo! Porque demorou muito a nos encontrar... Ela subiu no ônibus e so voltou 3 anos depois...
5. Do Nosso Primeiro Reencontro
Depois de longos 3 anos longe um do outro, nos encontramos e voltamos a conversar...
6. Nosso Segundo Primeiro Beijo
Naquela hora pude perceber o quanto tempo havia se passado, mudou algumas coisas, os tempos, o modo de pensar e tudo mais... Porém, aquela boca, aquela língua ainda tinha o mesmo sabor, mas ainda mais quente!
7. Da Camili...de Blusa Rocha (ou lilas)
O filme era meio estranho, era uma comédia romântica...legal, mas o motivo era maior. O que eu queria mesmo era só a sua presença, a sua companhia...
8. Do Dia Que Você Se Tornou Sobrinha Do Tio Fernando
Foi muito engraçado naquela noite, todos queriam te ver de perto, se aproximar de você. Até que meu tio tirar você para dançar - foi muito engraçado a cara que você fez ao dizer não. (...rsrsrs)
9. Das Visitas de Médico
Era sempre as 3 horas da tarde, você saia da faculdade e passávamos o resta da tarde juntos... Entre uns carinhos e abraços havia sempre um Beijo Apaixonado!
10. De Você...
 Seus carinhos, seus abraços, sua voz, seu cabelo, seu cheiro, SEUS BEIJOS, seu jeito de sorrir, suas lágrimas que descem a cada recordação triste e feliz, seu jeitonho meigo de ficar brava comigo, seu jeito de desdenha das minha piadas sem graça... Enfim...
Se eu fosse relatar tudo que tenho saudade e trago como lembraça de você, uma só postagem não seria suficiente...
Não demore...Volte!
desculpe se fiz mal em publicar este texto, mas... Eu T S2

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

É assim mesmo...!

Toque

A vida é feita de conquista, vitórias e desafios e etc. Nos dias  atuais é vista como uma certa "correria", muitos trabalhos, tarefas e deveres... 
Lamento!
Pois as pessoas tem perdido o ato de olhar, de sorrir, ouvir e tocar...
Um olhar cria ao redor daquele que necessita de uma ajuda uma esperança de ordem e coragem; Um sorriso cria uma nova forma de ver a vida mais justa e coerente; O ato de ouvir reflete, naquele que precisa, um ar dereal à sua presença, na qual a sua vida é tão importante como é...
Entre todos estes sentidos, o ato de tocar, é sem dúvida, o mais rico de carinho, atenção e apoio.  Um toque remete companheirismo entre diálogo e amor verdadeiro. Tocar é absorver o conflito pessoas que as outras pessoas vivem, tocar é amar por osmose - (...rsrs).

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Um Velho pescador a um Lindo RioMar

 Numa tarde fria e pacata, sem os sons dos motores dos barcos e dos ventos sobre as águas do RioMar, pude perceber que havia uma forma natural e harminiosa dos movimentos na enchente da maré...
As águas corriam rumo a ponte, a ponte que liga dois caminhos a um só. 
Um Velho percador não sentia medo que eu pequeno e humilde barco afundasse naquelas águas, ao contrário, ele sorriu contente em saber que as ondas veiram de longe, veio de um lugar aonde o Sol brilha mais forte e a Lua ilumina mais intensamente as noites escuras e tenebrosas. 
Em sua mente veio lembranças de momentos que viveu em outrora, com uma meiga sereia encantada, encontrada a beira de Treze Janelas perdidas no meio de uma Tribo de índios...

De pé, o Velho observava como o toque das ondas faziam o barco ter novas vontades de avançar ao RioMar e conquistar terras distantes, com sua bravura. Na verdade o único som que poderia ser percebido de longe era o barulho das ondas batendo no barco a beira do cais. Era como se as ondas Beijassem Aquele Barco...
O homem [Velho] desceu até a maré, onde se encontrava seu barquinho, e o lavou com suas águas doce e cristalinas. Como em um passo de mágica o pequeno barquinho virou em um Gigantesco Navio de águas profundas... Assim o Velho pegou seus remos e entrou Mar a dentro, com a CERTEZA que novas descoberta serão feitas e novas aventuras advirá...

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Meu Barquinho


Neste Mar gigante que se esconde as tempestades, maresias arrasantes e tsunames, sair e enconstei o meu Barquinho de Papel em um Cais. 
O dia era bonito, no céu tinham poucas nuvens e os pássaros cantavam sem pára, as ondas pareciam estar tranquila e o Mar estava calmo... Logo soube nadar nestas ondas curvas e beber das águas que partem do teu ar natural... Com o tempo conseguir surfar de acordo com o vai e vem das tuas correntesas, ora agressivas, ora majestosamente delicada. Com ela pude até encontrar pérolas negras, as quais chamei de "Seus Olhos".
Nunca fui compositor, mas sempre tive você como uma verdadeira sereia escondida nas águas profundas, pelo medo de ser encomodada pela forte tensão dos corações do Sol e da Lua que nunca poderam se encontrar pelo medo de deformar o brilho das estrelas.
Como um viajante de primeira viagem, foi bastante forte e contive tentação das tuas águas que tentaram repelir meu singelo barquinho de papel - as vezes o barco era de papelão (mais forte e grosseiro), outras vezes de ceda (mais fraco e delgado). 
Já consigo sentir as águas entrando na borda interna do Barco, como se quizesse levo-lo ao nalfrágio com mensagens subliminares que são levadas pelos ventos fortes que partem do teu seio deste Mar.
 
Mas assim mesmo meu Barco ainda vai ficar no Teu Cais, esperando pela Calmaria das tuas Ondas...