sábado, 29 de janeiro de 2011

A Dança do Coreto

Muitas coisas chamam atenção de um olhar observador, frio, calculista e inquieto, mas nunca nada chamou mais atenção do que aquela cena vista pelos olhos negros e graudos...
Olhos que observam a Lua, as árvores com seus pássaros cantantes, as águas no seu indo e vindo sem pára com a melodia da canção dos ventos. Tudo era visto por aqueles olhares. Mas nada era como aquele brilhos radiante e colorido que partiam das águas que saiam de seus dois Rios Negros, que dissovia qualquer coração em partes desiguais: uma com a felicidade de que tudo é como é...; e a outra com a tristeza de saber que as coisas não são mais como eram...
Na forma racional de pensar, tudo parece estar em desarmonia, mas no fundo estas coisas fazem sentido absoluto.
O que mais chamou atenção foi como aqueles Rios Negros desaguavam em forma de cristais em um leito maternal maior, que preechiam os mais belos monumentos já criados em uma cidade. De suas águas surgiam movimentos que "suinguava" no balaio das canções ditadas pelas lárgimas e pelas verdades contadas entre um choro e um beijo.
Os bailarinos cantavam e emocionavam-se com as notas e melodias hormoniosas feita pelos maestrais sons vindo do MarRioCaeté. Mas, ao fim de sua Apresentação, os dançarinos partiram com uma rica esperança de poder voltar a ouvir as ondas do MarRioCaeté cantar outra vez.

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